Mar ~ Marionetas | Festival Internacional de Marionetas de Espinho

Mar ~ Marionetas | Festival Internacional de Marionetas de Espinho

Mar~Marionetas - Festival Internacional de Marionetas de Espinho 2025


O rapaz que morava à beira mar [ ESPETÁCULO ]


5 MAI 10h00 . SEGUNDAEscola Básica de Paramos
6 MAI 10h00 . TERÇAEscola Básica de Paramos
6 MAI 11h30 . TERÇAEscola Básica de Paramos
7 MAI 10h00 . QUARTAEscola Básica de Silvalde
7 MAI 11h30 . QUARTAEscola Básica de Silvalde
8 MAI 10h00 . QUINTAEscola Básica de 1.º CEB n.º 2 de Espinho
8 MAI 11h30 . QUINTAEscola Básica de 1.º CEB n.º 2 de Espinho
9 MAI 10h00 . SEXTAEscola Básica de 1.º CEB n.º 2 de Espinho
9 MAI 11h30 . SEXTAEscola Básica de 1.º CEB n.º 2 de Espinho
12 MAI 10h00 . SEGUNDAEscola Básica de Anta
12 MAI 11h30 . SEGUNDAEscola Básica de Anta
13 MAI 10h00 . TERÇAEscola Básica de Anta
13 MAI 11h30 . TERÇAEscola Básica de Anta
14 MAI 10h00 . QUARTAEscola Básica de Guetim
14 MAI 11h30 . QUARTAEscola Básica de Guetim
15 MAI 10h00 . QUINTAEscola Básica Integrada Sá Couto
15 MAI 11h30 . QUINTAEscola Básica Integrada Sá Couto
16 MAI 10h00 . SEXTAEscola Básica Integrada Sá Couto
16 MAI 11h30 . SEXTAEscola Básica Integrada Sá Couto
31 MAI 10h30 . SÁBADOFACE / Museu Municipal de Espinho
31 MAI 16h00 . SÁBADOFACE / Museu Municipal de Espinho
O rapaz que morava à beira marO rapaz que morava à beira marO rapaz que morava à beira mar

O rapaz que morava à beira mar

O poder de nos encantarmos com aquilo que nos rodeia, permite-nos pensar que muitas vezes se trata de inocência. É na simplicidade que reside a beleza das pequenas coisas.

Partimos à descoberta da personalidade desta pequena criança que mora à beira-mar, onde tudo o que cria nasce do nada, em tudo vê a beleza, deixando o poder da imaginação contagiar a sua forma de estar.

Mas nem tudo o que vem ter à praia são conchas e búzios. Quando o lixo se torna o quotidiano, não podemos deixar de ficar assustados. Esta é uma reflexão sobre aquilo que nos encanta, o som das ondas, o cheiro, a maresia e o observar da sua lenta perda, cabendo-nos uma ação que permita a reconstrução, tentando encontrar harmonia. Não podemos baixar os braços!

Teatro e Marionetas de Mandrágora

O Teatro e Marionetas de Mandrágora é uma companhia profissional de teatro de marionetas com direção artística de Clara Ribeiro e Filipa Mesquita e direção plástica de enVide neFelibata. A Companhia foi fundada a 2 de abril de 2002. Na simbiose de uma linguagem simbólica que conjuga o património e o legado tradicional com o pensamento e a dinâmica da sociedade contemporânea, num diálogo nem sempre pacífico surge um elemento fundamental, a marioneta. Este elemento apoia-nos na procura de uma identidade cultural própria.

O nosso objetivo é o de descobrir as potencialidades estéticas, plásticas, cénicas e dramáticas da marioneta em si mesma, como em relação com o ator e nessa descoberta explorar a dramaturgia que nos caracteriza: a de explorar a cultura, a crença e a lenda aliada à urbe, à exploração tecnológica e à velocidade da aldeia global. Ao longo do nosso percurso artístico têm sido diversas as propostas quer nos públicos; adulto, jovem, escolar e familiar; quer na formação de base ou especializada. Uma das nossas grandes apostas é a digressão nacional e internacional dos projetos. Descentralização, trabalho comunitário, criação em parceria e a valorização social e inclusiva são preocupações preponderantes no nosso quotidiano.

 

Ao longo destes 22 anos afirmámos a Companhia como uma estrutura de criação artística contemporânea através das dezenas de propostas de espetáculos apresentadas nacional e internacionalmente, quer sejam criações próprias, bem como em colaboração com outras estruturas e entidades culturais nacionais e internacionais.

Temos como premissa dar espaço à liberdade criativa da nossa equipa artística, garantindo a existência dentro da própria estrutura de várias linguagens e diversas visões que se unem num ponto comum do desenvolvimento da arte do teatro das marionetas. A ponderação sobre a problemática das fragilidades sociais e um olhar atento sobre tradições e sobre o património são as bases da dramaturgia da estrutura que se consolidam em olhares distintos, mas simultaneamente convergentes.

É fundamental o diálogo com os diferenciados públicos e a envolvência da criação nos distintos contextos e espaços, bem como a interceção entre entidades e estruturas, criando propostas multidisciplinares que visam sobretudo a comunicação artística com os públicos.

Salienta-se ainda a colaboração com inúmeros serviços educativos no programa de implementação de atividades em instituições como monumentos, museus e património edificado.

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