Mar ~ Marionetas | Festival Internacional de Marionetas de Espinho

Mar ~ Marionetas | Festival Internacional de Marionetas de Espinho

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#marmarionetas2024

vídeo > Nuno Pinto


26 + 27 OUTUBRO

Chegamos ao fim de meses de trabalho, foram semanas intensas de planificações, muitas equipas envolvidas, empenhadas e dedicadas. Famílias, grupos escolares, grupos seniores, tantas e tantas pessoas visitaram o Festival Mar~Marionetas, para participarem em oficinas, verem exposições, assistirem a espetáculos e performances.
No nosso agradecimento estão muitos nomes, dos colaboradores do Município de Espinho, dos diversos equipamentos culturais da cidade, do Teatro e Marionetas de Mandrágora, das lojas e lojistas, restaurantes, estabelecimento de alojamento e sobretudo ao público que encheu de alegria as salas com a sua fantástica presença.
Cerca de 10000 pessoas vieram usufruir do Festival Mar~Marionetas, que apresentou mais de 80 propostas, com companhias de todos o território continental e ilhas e de 4 países.

25 OUTUBRO

Os dias do Mar~Marionetas foram passados em visitas, oficinas e espetáculos. Visitas repletas de gerações, participantes empenhados nas nossas oficinas e espetadores que muito nos deixaram plenos de satisfação. “O URSO que NÃO ERA” é um desafio poético sobre a identidade do homem, no jogo do somos quem somos ou somos quem parecemos ser. São ponderações que trazemos até aos nossos públicos. As famílias, os participantes, os espetadores fizeram deste um dia de intensa atividade artística.

20 OUTUBRO

Um momento marcante, carregado de simbolismo e emoção, levaram o espetáculo “A menina que pintava pássaros” até ao Auditório de Espinho, perante uma plateia esgotada. O Teatro e Marionetas de Mandrágora apresentou a sua criação aliando-se às comemorações dos 50 anos do Abril, lançando um desafio no pensamento sobre a liberdade e a paz através do simbolismo de um simples jogo infantil.
Fomos acompanhados em palco pela intérprete de Língua Gestual Portuguesa numa premente necessidade de criar condições para que as acessibilidades para todos os indivíduos seja algo palpável.
Foi um lugar de encontro geracional, foi um momento emocionante onde se pensou a liberdade ou a falta dela e o estatuto da criança que nem sempre pode viver esse seu momento num estágio fundamental da sua vida.
Numa dinâmica em cena que alcança um público de diversas gerações, foi sentida a calorosa receção dos que acorreram ao Festival.

18 OUTUBRO

Recebemos a companhia S.A.Marionetas, em Espinho, vinda de Alcobaça, tendo sido apresentado um projeto artístico que se encontra em digressão nacional e internacional.
Mais uma sala esgotada, a adesão do público, o convívio entre artistas, entre equipas, aqueles dias em que a satisfação pessoal do grupo envolvente nos enche de satisfação pessoal.
Marcamos assim a entrada no segundo fim de semana do Festival Mar~Marionetas, com esta proposta diferenciadora que nos mostra uma visão sobre a deficiência física e sobre o conceito de liberdade.
Uma companhia que se pauta por um trabalho desenvolvido ao longo de 27 anos em distintos caminhos e direções dramatúrgicas e plásticas, explorando temáticas prementes na sociedade dos dias de hoje.

12 + 13 OUTUBRO

O primeiro fim de semana aconteceu em torno dos equipamentos culturais, pelos jardins e ruas da cidade. Espetáculos, performances, oficinas para crianças e jogos trouxeram um fim de semana pleno em torno da arte da marioneta. O sol fez-se sentir e naturalmente todas as atividades previstas foram amplamente alcançadas.
Companhias nacionais e internacionais a partir e a chegar, artistas a comunicar com os diversos públicos, intervenção no espaço urbano com os nossos “mostrengos”, peixes gigantes saídos dos antigos mapas marítimos.
Com uma forte adesão dos diversos públicos tivemos salas esgotadas, muita gente a circular pela exposição e também muitos aplausos.
Assim começou o Festival, que segue até ao dia 27 de outubro com inúmeras atividades imperdíveis!
Mar~Marionetas, o festival que não se esquece!

11 OUTUBRO

Estamos muito gratos pelo dia de ontem, pelo trabalho incansável das equipas do Município feitas de gente e de nomes, à Rita, à Vanessa, à Sandra, à Salette, ao Nuno, à Diana, ao Henrique, às equipas técnicas, equipas da cultura, da educação, … aqueles cujo nome está escondido atrás das coisas bem feitas.
Gratos pelo legado valioso deixado pela Dr.a Idalina, pela Silvia, pela Rosa, pela Armanda, as nossas queridas vizinhas. Gratos ao Dr. Armando, ao Dr. Mário Cachada e à presença da senhora presidente do Município de Espinho, Dr.a Maria Manuel Cruz.
Nós, Teatro e Marionetas de Mandrágora, somos uma peça de engrenagem, a Filipa, o Rúben e a Clara. O Hélder Duarte, a Beatriz Filomeno, a Lola Tajtelbaum, o Nuno Pinto, a Ana Filipa Rodrigues, o César Cardoso e o Sílvio Sousa.
Aos equipamentos que acolhem esta edição do Festival, ao Auditório de Espinho - Academia, à Biblioteca Municipal José Marmelo e Silva, ao Centro Multimeios de Espinho, ao Museu Municipal de Espinho e ao Fórum de Arte e Cultura.
Os acontecimentos fazem-se de pessoas e existe alguém especial que ontem marcou a nossa memória e a quem agradecemos profundamente a presença, o nosso público, obrigado!
Ainda temos mais 17 dias de celebração da Arte da Marioneta pela frente. Ontem foi o início da algo que nos faz bem a todos, a fruição cultural.
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